quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Cantigas de invencionices permeiam o meu peito
Este urra, retumba, ecoa, parindo sentimentos
que dançam ao som dessas canções
Minhas costelas vibram com cada nota
Eis que torno-me escrava desse parimento
intermitente, convulso, incontrolável.

Já não caibo mais em mim...
Também quero virar canção
viajar junto ao vento
sorrir em cada rodopio
florear entranhas
sussurrar poesia em cada esquina.

Michele de Assis

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